A construção da primeira ferrovia no Brasil foi iniciada no período do império a pedido do Um nobre da época, Barão de Mauá fez esse pedido.
O trecho saía da Baía de Guanabara na cidade do Rio de Janeiro e seguia em direção à
Petrópolis, cidade do estado do Rio de Janeiro.
A ferrovia tinha 14,5 quilômetros de extensão e foi inaugurada em 1854 por Dom Pedro 2º.
Com a proclamação da república veio também o impulso para a construção de
mais linhas férreas.
Essas linhas da ferrovia eram diretamente relacionadas aos ciclos econômicos agro exportadores daquele período usado exclusivamente para exportar commodities brasileiras em direção aos principais portos do país.
No ano de 1922 o país tinha um sistema ferroviário com aproximadamente 29 mil quilômetros de extensão.
Na década de 30 o país tinha uma malha desenvolvida comparada a outros países.
Com o processo de industrialização e de urbanização (década de 50), as ferrovias perderam espaços de investimentos, por parte dos governos. Os governos investiram nas rodovias.
Hoje em dia, as ferrovias foram privatizadas pela iniciativa privada, ou seja, saiu das mãos do governo. Sendo que os investimentos são praticamente os mesmos do século passado, muito pouco, para os dias de hoje.
Ao total são 13 as ferrovias no país:
Estradas de ferro Carajás que liga o Maranhão ao Pará
Estrada de ferro Paraná Oeste
Estrada de ferro Vitória-minas
Ferrovia centro-atlântica
Ferrovia norte sul
Ferrovia Tereza Cristina
Ferrovia transnordestina
Malha regional sudeste que passa por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
Malha norte
Malha oeste
Malha paulista
Malha sul
As empresas, participam de uma análise e as vencedoras da licitação, passa a ter direito de explorar as ferrovias por um determinado período, normalmente 30 anos,
Durante esse período ela explora essa infraestrutura ferroviária e preta serviços de transportes aos seus clientes.
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